centenario

Paz, amizade e cooperação entre os povos são património da luta dos comunistas

A paz, a amizade e a cooperação entre os povos deu o mote à sessão cultural promovida pelo PCP que encheu por completo o auditório do Fórum Municipal do Seixal. Assinalando os 72 anos da vitória sobre o nazi-fascismo, a sessão inseriu-se nas comemorações do centenário da Revolução Socialista de Outubro e incidiu precisamente no que esse acontecimento maior da luta dos explorados pela sua emancipação implicou na concretização da aspiração dos trabalhadores e dos povos à paz, à democracia e ao progresso social.

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 Paz, amizade e cooperação entre os povos são património da luta dos comunistas

A paz, a amizade e a cooperação entre os povos deu o mote à sessão cultural promovida pelo PCP que encheu por completo o auditório do Fórum Municipal do Seixal. Assinalando os 72 anos da vitória sobre o nazi-fascismo, a sessão inseriu-se nas comemorações do centenário da Revolução Socialista de Outubro e incidiu precisamente no que esse acontecimento maior da luta dos explorados pela sua emancipação implicou na concretização da aspiração dos trabalhadores e dos povos à paz, à democracia e ao progresso social.

A iniciativa abriu com a transmissão de um filme, produzido expressamente para a ocasião, seguindo-se a emocionante actuação do Coro Lopes-Graça da Academia de Amadores de Música, com as suas Canções Heróicas. Samuel e Janita Salomé, os pianistas Nuno Teixeira e Filipe Raposo, e ainda Luísa Ortigoso e Domingos Lobo, interpretaram cantigas de esperança e de combate – portuguesas, chilenas, brasileiras – e declamaram poemas de resistência e luta, umas e outros património dos que, em Portugal e um pouco por todo o mundo, persistem na defesa de um mundo mais justo, solidário e pacífico.

Na sua intervenção, Jerónimo de Sousa lembrou o papel decisivo da União Soviética e dos comunistas na vitória sobre o nazi-fascismo e na construção de uma ordem mundial democrática e respeitadora da soberania e independência dos povos. A actual ofensiva imperialista, com os imensos perigos que comporta, não foi esquecida, sublinhando o Secretário-geral do Partido a tarefa dos comunistas de promoverem o alargamento da luta pela paz e de reforçar a unidade em torno dela.

«A luta em defesa da soberania e independência nacionais, pela ruptura com a estratégia de guerra e agressão do imperialismo, por uma alternativa patriótica e de esquerda que retome os caminhos de Abril, é a melhor contribuição que o PCP pode dar à causa da paz e da liberdade dos povos», concluiu o dirigente comunista, antes de A Internacional unir todos os presentes, a uma só voz.